quem um dia irá dizer que existe razão?
são duas da manhã, meus demônios despertaram, fumaça de cigarro paira sobre o meu particular inferno.
toda a lembrança de horror veio à tona:
a praça, os comprimidos e o meu choro abafado.
baby, eu não sei a profundidade do poço que me encontro.
no vazio da cama, encontrei um consolo.
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